quinta-feira, 5 de maio de 2016

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

CAUCAIA - CE - 6ª CIDADE NORDESTINA


O Municipio de Caucaia surgiu fruto de um aldeamento indigena. Aqui habitavam nações indigenas das tribos: Potiguares, Tremenbés, Cariris e Anacés. Os indios potiguares ficavam localizados na região onde hoje está circunscrita o centro da cidade, onde era o coração da Aldeia. Os Tremembés ficavam mais para as cercanias do Município, os Cariris, voltados mais para o litoral, enquanto que os indios anacés, ficaram aldeados na atual região de Japuara, Camará, Mangabeira, atingindo parte da zona litorânea. Durante longos anos a Aldeia de Caucaia, ficou entregue a ordenações índigenas com explorádicas missões religiosas que se revezavam, trazendo a fé, e implantando a proposta portuguesa de dominação.

Caucaia é uma denominação de nomenclatura indígena que quer dizer mato queimado. Caucaia, como Aldeia ficou na dependencia da Vila de Fortaleza, e só depois com a determinação do Marques de Pombal, suprimindo todas as Aldeias administradas pelos Jesuítas, transformando-as em Vilas e Vigariatos. Com a determinação do Marques de Pombal, a Aldeia de Caucaia, foi transformada em Vila, juntamente com mais cinco aldeia existentes na Capitania do Ceará. A Aldeia de Caucaia recebeu o nome de Vila Nova Real de Soure por determinação da corte portuguesa,e no dia 15 de Outubro de 1759, foi realmente oficializada. A camara Municipal se reuniu pela primeira vez, posteriormente, a 17 de Outubro do mesmo ano. Recebeu esta denominação, de Vila de Soure, oriunda de uma freguesia do Bispado de Coimbra, Portugual, pois as regiões políticas administrativas conservava o sitema das antigas freguesias, que tinham autonomia religiosa e política.

Vila Nova de Soure, posteriormente Soure, após a independencia do Brasil, e finalmente Caucaia, sua ultima e definitiva denominação. um municipio cearense que foi marcado profundamente pela influencia da vida e presença missionária dos Jesuítas, que em toda a sua extensão guarda as suas raízes deste processo evangelizador e colonizador da empreitada portuguesa. No ano de 1735, esses missionários, designados pela Carta Régia de 2 de outubro deste, pouco depois estavam em plena atividade catequética dos índios que habitavam a região, os Caucaias.

Com o desenvolvimento do povoado, chegou a ordem para cumprimento da Provisão Régia de 14 de abril de 1755 a Alvarás de 06 e 07 de junho do mesmo ano, através dos quais o Governo Português então sob o comando de Marquês de Pombal, determinava o sequestro de fatos os bens dos Jesuítas. A mesma ordem também mandava que se elevassem a condição de Vila, os lugares e aldeias que fossem excluídos da administração daqueles religiosos, que seriam, pouco depois,expulsos do Brasil. Desse modo, o Capitão-Mor do Ceará, Francisco Xavier de Miranda Henrique, com o devido apoio daquela provisão Régia, fundou a Aldeia de Soure. A atual Caucaia de mar, serra e sertão. Já em 1759, a Vila de Soure passou a ser denominada de Vila Nova de Soure no dia 05 de fevereiro do ano supra mencionado, sob a invocação de Nossa Senhora dos Prazeres.

A festa solene de instalação, realizou-se no largo da Igreja Matriz, no dia 15 de novembro de 1759, sendo oficializada a denominaçao de Vila Nova de Soure. Após os 184 anos, houve a denominação de Soure para Caucaia, pelo Decreto-Lei 1.114, de 30 de dezembro de 1943.

FONTE: SITE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAUCAIA-CE

Obs.: A cidade de Caucaia é a maior cidade do Estado do Ceará, porém, não tem o destaque da cidade de Juazeiro do Norte, tendo em vista, está localizada na Região Metropolitana de Fortaleza. Conheço muita gente que reside nessa cidade, mas quando perguntado aonde reside? Responde: RESIDO EM FORTALEZA.

SÍMBOLOS DE CAUCAIA - CE


A HERÁLDICA
A heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importaA heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importaA heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios, assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
O FORMATO
Os escudos heráldicos representam os escudos de guerra, onde os combatentes pintavam suas armas para serem facilmente identificados, e podem ter diversas formas. Na atualidade, são mais utilizados o modelo francês e o português (boleado). Para o Brasão de Caucaia foi utilizado uma fusão dos dois formatos clássicos.serem facilmente identificados, e podem ter diversas formas. Na atualidade, são mais utilizados o modelo francês e o português (boleado). Para o Brasão de Caucaia foi utilizado uma fusão dos dois formatos clássicos.serem facilmente identificados, e podem ter diversas formas. Na atualidade, são mais utilizados o modelo francês e o português (boleado). Para o Brasão de Caucaia foi utilizado uma fusão dos dois formatos clássicos.
AS CORES
Foram utilizadas como predominantes as cores oficiais da Bandeira do Município, e como cores complementares respeitou-se as cores e as simbologias da heráldica. Prata ou branco: pureza, integridade, firmeza e obediência. Vermelho: vitória, fortaleza e ousadia. Negro: prudência, astúcia, tristeza, rigor e honestidade.

OLINDA - PE


Em 1534, a Coroa portuguesa instituiu o regime de Capitanias Hereditárias. A Capitania de Pernambuco foi entregue ao fidalgo português Duarte Coelho, que tomou posse de sua capitania desembarcando, em 9 de março de 1535, na feitoria fundada em 1516, entre Pernambuco e Itamaracá. Pouco tempo depois, ele seguiu para o sul em busca de um lugar para se instalar. Encontrou um local estrategicamente ideal, no alto de colinas, onde existia uma pequena aldeia chamada Marim, pelos índios, instalando aí o povoado que deu origem a Olinda.

Um sítio protegido pela altura descortinando o mar, com um porto natural formado pelos arrecifes, água em abundância e terras férteis, e fácil de defender, segundo os padrões militares da época. O local era tão aprazível, que, conta-se, o nome Olinda foi dado a partir de uma frase dita por Duarte Coelho: “Ó linda situação para se construir uma vila”. Não se sabe o dia da fundação de Olinda; sabe-se que o povoado prosperou tanto, que em 1537, já estava elevado à categoria de vila. Em 12 de março de 1537, Duarte Coelho enviou ao rei de Portugal, D.João III, o Foral, carta de doação que descrevia todos os lugares e benfeitorias existentes na Vila de Olinda. Nas praias, a vila foi fortificada para a defesa e do alto das colinas se expandiu em direção ao mar, ao porto e ao interior onde ficavam os engenhos de açúcar.

Com o extrativismo do pau-brasil e o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar, Olinda tornou-se um dos mais importantes centros comerciais da colônia, enriquecendo a tal ponto que disputava com a Corte portuguesa em luxo e ostentação. O traçado urbano da vila configurou-se, ainda no século XVI, com a definição dos caminhos e com a ocupação dos principais promontórios pelos religiosos. Com a chegada das primeiras ordens religiosas – carmelitas, em 1580, jesuítas, em 1583, franciscanos, em 1585, e beneditinos, em 1586, foi feita também a catequização dos índios, de fundamental importância para a conquista definitiva das terras.

Em 16 de fevereiro de 1630, a Holanda invadiu Olinda e conquistou Pernambuco. Tomada a cidade, os holandeses se estabeleceram no povoado e ilhas junto ao porto e abandonaram Olinda. Em 24 de novembro de 1631, os holandeses incendeiam Olinda, após retirar os materiais nobres das edificações para construir suas casas no Recife, que começa a prosperar sob a administração holandesa. Em 27 de janeiro de 1654, os holandeses foram expulsos e iniciou-se a lenta reconstrução da Vila de Olinda.

APÓS 1654 – Depois de 1654, não se pode mais mudar o destino do Recife, que passa a ocupar aquele lugar antes Olinda. Será o Recife a sede, embora não oficial, e Olinda, secundarizada, se reconstruirá lentamente, não tendo mais a importância que teve naqueles anos anteriores a 1630. Mapa de meados do século XIX revela uma cidade, título obtido em 1676, ainda com as mesmas dimensões da antiga vila. É bem verdade que se reconstruíram, de forma monumental, as suas casas religiosas. O mercantilismo presente no Recife e a racionalidade daquela nova relação, à luz do novo mundo dos séculos XVI e XVII venceram afinal. Olinda tem seu futuro traçado diante do crescimento da importância do Recife. O centro histórico (atual), nesses meados do século XIX, ainda se encontrava envolvido por propriedades rurais, as maiores, os engenhos, na maioria de fogo morto, os da várzea do Beberibe, e as menores, os sítios, nas margens do Rio Beberibe e do mar.

NOVO FLORESCER – Sendo Olinda lugar de moradias e onde estava instalada, desde 1827, a Academia de Direito, ela adquire certa importância com relação ao lugar de trabalho, o Recife. Mas é o interesse pelos salutares banhos de mar, recomendados pelos médicos, que lhe dá nova vida. Nova vida que é bem representada pelo interesse de uma ligação mais rápida, através de um trem urbano, com o Recife, esta se fez desde a Encruzilhada, por antigo caminho que existia desde o século XVI.

De princípio, os veranistas usavam casas de terceiros, alugadas para as temporadas de verão. Depois, são adquiridos imóveis e se torna hábito então morar na cidade, mesmo fora da temporada de veraneio. É o renascimento da cidade. Sente-se essa transformação naquelas casas próximas ao mar, onde elas se revestem com roupas ecléticas e, com as reformas das fachadas, são modernizadas. O que se restringia às áreas próximas às praias vai depois caminhar para as outras ruas da cidade. Uma transformação urbana que dá novo alento ao velho burgo. A água potável, levada às casas pela Companhia Santa Teresa, e a eletrificação, denotam a importância que readquire a cidade. Logo, o trem urbano é substituído pelos bondes elétricos, no início do século XX.

MENEZES, José Luiz Mota, in Evolução Urbana e Territorial de Olinda: do Descobrimento aos Tempos Atuais – A Vila de Olinda – 1537-1630

FONTE: SITE DA PREFEITURA DE OLINDA PE

SÍMBOLOS DE OLINDA - PE

Símbolos

Bandeira de Olinda

Bandeira de OlindaCriada pela Lei n° 2388/1963, quando era prefeito do município o sr. Eufrásio Barbosa.

FONTE: SITE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OLINDA

Escudo de Olinda

Escudo de OlindaO escudo de Olinda constitui-se em um globo terrestre encimado por uma Cruz Latina, circulado por um zodíaco com a seguinte legenda: “Deus Salvator Noster” (Deus nosso Salvador). Este símbolo figura no frontispício da Igreja de São Sebastião, localizada no Varadouro, no Museu Regional de Olinda, do lado Sul, e na Bica do Rosário.

Brasão de Duarte Coelho

Brasão de Duarte CoelhoPrimeiro donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho aportou em Igarassu, em 9 de março de 1535, de onde, deslocando-se para o Sul, chegou a Olinda.

Civitas de Olinda

Mapa "Civitas" de OlindaPlanta da cidade produzida no período holandês, transcrita do livro de Barlaeus. Nela, podem ser localizados o atual Varadouro, o Rio Beberibe e vários prédios históricos como o Seminário dos Jesuítas, a Sé e a Igreja de São Francisco.

O Coqueiro

Por representar a beleza da cidade, a altivez, a coragem e a bravura do povo de Olinda, o coqueiro passou a ser considerado a árvore-símbolo da cidade, por iniciativa do então prefeito Germano Coelho (Decreto nº 023/1982).

Antiga Bandeira de Olinda

Antiga Bandeira de OlindaCriada pela Lei n° 1255/1957 é a primeira bandeira oficial contemporânea da cidade. O desenho é de Alexandre Alves Dias, baseado na descrição feita na referida lei. Era, então, prefeito de Olinda o sr. Nivaldo Machado.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


SURGIMENTO DA VILA

No fim do século XVIII, a Coroa pretendia criar novas vilas na província. Nesta época, a província da Paraíba era sujeita à de Pernambuco, cujo governador era D. Tomás José de Melo. Em 1787, o ouvidor da província da Paraíba, Antônio F. Soares, pediu ao governador de Pernambuco a criação de três vilas na capitania. Duas dessas vilas o ouvidor criaria em Caicó e em Açu, onde já havia povoamentos que, nesta época, faziam parte da Capitania da Paraíba. A outra, pretendia criar na região do Cariri, que compreendia parte do que hoje são a Microrregião do Cariri Oriental e do Cariri Ocidental. Campina Grande e Milagres eram as duas freguesias candidatas a virarem vila que estavam naquela região.

Assim, em abril de 1790, Campina Grande foi escolhida pelo Ouvidor Brederodes para se tornar vila, devido à suas terras cultivadas produzirem mais riquezas e principalmente devido à sua melhor localização, estando entre a capital no litoral e o sertão.

No dia 6 de abril, Campina Grande passou a ser chamada oficialmente de Vila Nova da Rainha, em homenagem à Rainha Dona Maria I. Apesar da mudança de nome, os habitantes locais continuaram a chamar o lugar de Campina Grande, e somente em textos oficiais e formais o nome Vila Nova da Rainha era utilizado. A cadeia de Campina Grande foi construída em 1814, no largo da Matriz (atual Avenida Floriano Peixoto). Este prédio hoje em dia é o Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande.

Assim, Campina Grande alcançou a categoria de vila em 1790. A vila então possuía câmara municipal, cartório e pelourinho. Entretanto, a Vila Nova da Rainha não despertou grande interesse da província e crescia ainda muito lentamente: depois de oito anos criada a vila, possuía pouco mais de cem casas com apenas três mil habitantes. O território ocupado por Campina Grande era bastante abrangente: compreendia o Cariri (a não ser por Serra do Teixeira), parte do Agreste, parte do Brejo, abrangendo os povoados de Fagundes, Boqueirão, Cabaceiras, Milagres, Timbaúba do Gurjão, Alagoa Nova, Marinho, e outros, ao todo somando um território de mais de 900 km².

Em 1852 a população da Vila já era de 17 900 pessoas. Mas em 1856, uma epidemia matou cerca de 1550 pessoas do lugar, diminuindo quase 10% de sua população, chegando aos corpos ficarem sem espaço para serem sepultados nas igrejas
O MUNICIÍPIO

Em 11 de outubro de 1864, de acordo com a Lei Provincial nº 137, Campina Grande se eleva à categoria do município. Neste momento, a Paraíba tinha dezesseis vilas e mais seis cidades: Parahyba (atual João Pessoa), Mamanguape, Areia, Sousa e Pombal.

O município de Areia, que se tornou município já em 1846, havia se tornado a mais destacada da Paraíba, fora a capital, tanto econômica, social e politicamente. Além disso, Areia tinha grande influência cultural e intelectual. Embora Campina Grande não fosse tão bem edificada quanto Areia, não era menor que ela. Na época, o município de Campina Grande tinha três largos, quatro ruas e cerca de trezentas casas. Possuía, ainda, duas igrejas: a da Matriz (hoje a Catedral) e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, que veio a ser destruída mais tarde pelo prefeito Vergniaud Wanderley (hoje existe outra igreja com o mesmo nome). Possuía também uma cadeia e uma Câmara Municipal, entre outras construções.

Apesar de todo o desenvolvimento comercial que a cidade obteve, o aspecto urbano da mesma não mudava praticamente nada. Em alguns anos, apenas os prédios da Cadeia Nova, da Casa de Caridade, do Grêmio de Instrução e o Paço Municipal foram construídos. Porém, em se tratando de casas, muitas foram construídas fazendo com que, no fim do século XIX, Campina Grande tivesse cerca de 500 casas.

No ano de 1864 foi construído um prédio onde se faria o mercado. Este lugar teve vários nomes, dentre os quais "Largo do Comércio Novo", "Praça da Uruguaiana", "Praça das Gameleiras", "Praça da Independência" e, por fim, "Praça Epitácio Pessoa". Em 1870 uma lei (Lei Provincial nº 381) proibia que se fizessem banhos ou lavagem de roupas e de animais no Açude Novo, assim como ficou proibido vaquejadas nas ruas da cidade. Em 1872, conforme o Decreto Imperial do dia 18 de setembro de 1865, faz padrão o sistema métrico decimal francês em Campina Grande.

FONTE: WIKIPEDIA

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


Feira de Santana é um município brasileiro do estado da Bahia, situado a 107 km de sua capital, Salvador, à qual se liga através da BR-324. Feira é a segunda cidade mais populosa do estado e maior cidade do interior nordestino em população.

Localiza-se a 12º16'00" de latitude sul e 38º58'00" de longitude oeste, a uma altitude de 234 metros. Sua população recenseada pelo censo do IBGE em 2010 é de 556.756 habitantes.[3]

Ganhou de Ruy Barbosa, o Águia de Haia, a alcunha de "Princesa do Sertão", apesar de localizada no agreste baiano, e possui alguns dos melhores índices do estado: O acesso à rede de esgoto, 41%, é o segundo maior da região. A taxa de mortalidade infantil, 26,3, supera a média nacional, de 19,3. O índice de homicídios, 6,8%, também é maior que a média do país, de 4,6%,[6] além de internet gratuita à população fornecida nas praças no centro da cidade e no conjunto Feira V (ao lado da Capela São Francisco de Assis), servindo cerca de 35 mil usuários diários em média no município[7][8]

A cidade encontra-se num dos principais entroncamentos de rodovias do Nordeste brasileiro, é onde ocorre o encontro das BRs 101, 116 e 324, funcionando como ponto de passagem para o tráfego que vem do Sul e do Centro Oeste e se dirige para Salvador e outras importantes cidades nordestinas. Graças a esta posição privilegiada e à distância relativamente pequena de Salvador, possui um importante e diversificado setor de comércio e serviços, além de indústrias de transformação e a Universidade Estadual de Feira de Santana,[9] com 21 cursos, além de seis faculdades particulares e uma complexa fábrica de aviões ultraleves, ao lado do aeroporto existente no município
HISTÓRIA

Alguns cognomes dados à Feira de Santana: "Princesa do Sertão" (Ruy Barbosa), "Porta Áurea da Bahia" (Pedro Calmon), "Cidade Patriótica" (Heroína Maria Quitéria), "Cidade Escola" (Pe. Ovídio de São Boaventura), "Cidade Formosa e Bendita" (Poetisa Georgina Erismann) "Cidade Progresso" (Jânio Quadros).[11]

A cidade originou-se de uma fazenda da paróquia de São José das Itapororocas. A Fazenda recebia o nome de Santana dos Olhos D'água e ali passava a estrada das boiadas, onde passava-se com o gado que deveria ser vendido em Salvador, Cachoeira e Santo Amaro. Os donos daquela fazenda eram católicos fervorosos e construíram uma capela em louvor a Nossa Senhora Santana e São Domingos. Com o movimento de vaqueiros e viajantes, formou-se uma feirinha.

Quando da sua fundação no século XVIII os poucos moradores existentes saciavam sua sede com a água existente nos "Olhos D'Água", fonte localizada na fazenda dos colonizadores Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa e ainda nos diversos minadouros e tanques da cidade. Afirma-se que o grande propulsor do desenvolvimento feirense foi a atividade pecuária.

As primeiras medidas para transformar no que é hoje Feira de Santana, começaram com a criação da vila em 13 de novembro de 1832. O Município e a Vila foram criados no dia 9 de maio de 1833,[12] quando o governo elevou o então povoado a Vila, com a denominação de Villa do Arraial de Feira de Sant’Anna, com o território desmembrado de Cachoeira, constituídas pelas freguesias de São José das Itapororocas (sede), Sagrado Coração de Jesus do Perdão e Santana do Camisão, atual município de Ipirá.

A Lei provincial nº 1.320, de 16 de junho de 1873, elevou a vila à categoria de cidade, como o nome de Comercial Cidade de Feira de Sant'Anna.[13]

A arborização do município deu-se em 1888. Consta, ainda, que as praças e ruas existentes foram alargadas e iluminadas com 120 lâmpadas. A iluminação era feita por um motor dinamarquês.

No ano de 1957 quando Feira de Santana já havia sido batizada definitivamente com este nome que prevalece até os dias atuais, encanou-se água que era captada da Lagoa Grande, localizada perto do hoje conhecido bairro Santo Antônio dos Prazeres.

Mais tarde, em 1970, criou-se em Feira de Santana o Centro Industrial do Subaé, que apoia as indústrias instaladas proporcionando meios para que as novas indústrias sejam ampliadas.

FONTE: WIKIPEDIA

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Quem sou eu

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Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.